julho 23, 2009
julho 21, 2009
my stuff about space
Na Época, sobre os 40 anos da viagem da Apollo 11: uma notinha sobre Bowie e um texto sobre literatura e espaço, que começa em Verne e vai até Gibson. Este:
Como a ficção científica influenciou a corrida espacial
A literatura inspirou e incentivou a corrida espacial esperando que, em poucas décadas, o homem dominaria todo o Sistema Solar. A frustração do sonho de conquistar o Universo gerou uma nova ficção, voltada para a Terra e seus desafios num futuro próximo
Nem é preciso ler Da Terra à Lua, romance escrito por Júlio Verne em 1865, para notar a semelhança entre a nave imaginada pelo francês e o módulo criado pelo governo dos Estados Unidos para o programa Apollo, quase 100 anos depois. A semelhança entre o desenho na capa do livro e a foto da nave impressiona. Ambas são estruturas cilíndricas, com a ponta em formato de cone, impulsionadas por outros elementos que se desmontam. Até mesmo as dimensões descritas no livro são parecidas com as da realidade. No texto há outras semelhanças: o canhão que mandou os astronautas de Verne até a Lua se chamava Columbiad, e o módulo de comando da Apollo 11, Columbia; o local do lançamento fictício da nave de Verne fica a apenas 30 quilômetros de Cabo Canaveral, de onde as naves do projeto Apollo foram realmente lançadas; e tanto na ficção quanto na realidade as espaçonaves tinham uma tripulação de três pessoas.
Continua lá. :)
Como a ficção científica influenciou a corrida espacial
A literatura inspirou e incentivou a corrida espacial esperando que, em poucas décadas, o homem dominaria todo o Sistema Solar. A frustração do sonho de conquistar o Universo gerou uma nova ficção, voltada para a Terra e seus desafios num futuro próximo
Nem é preciso ler Da Terra à Lua, romance escrito por Júlio Verne em 1865, para notar a semelhança entre a nave imaginada pelo francês e o módulo criado pelo governo dos Estados Unidos para o programa Apollo, quase 100 anos depois. A semelhança entre o desenho na capa do livro e a foto da nave impressiona. Ambas são estruturas cilíndricas, com a ponta em formato de cone, impulsionadas por outros elementos que se desmontam. Até mesmo as dimensões descritas no livro são parecidas com as da realidade. No texto há outras semelhanças: o canhão que mandou os astronautas de Verne até a Lua se chamava Columbiad, e o módulo de comando da Apollo 11, Columbia; o local do lançamento fictício da nave de Verne fica a apenas 30 quilômetros de Cabo Canaveral, de onde as naves do projeto Apollo foram realmente lançadas; e tanto na ficção quanto na realidade as espaçonaves tinham uma tripulação de três pessoas.
Continua lá. :)
julho 14, 2009
Assinar:
Postagens (Atom)