Audioscrobble já foi tudo nessa vida. E o Last.fm era a rede social mais cool do planeta [atrás do iminlikewithyou, óbvio. OMG]. Super moderno, design bonito, conteúdo colaborativo relevante, ótimas ferramentas de sugestão de músicas, anúncios de emprego com títulos como london is calling [é, o last fica em londres]. Eu queria trabalhar lá, era demais, mas agora já era. Não dá pra confiar em um site elitista que resolve cobrar do mundo inteiro para dar música de graça para três países (EUA, Reino Unido e Alemanha) se você não estiver em um desses três países.
A dica é a seguinte: Grooveshark. Faz tempo eu e o Vinícius desistimos daquela radinho do Last.fm. O título desse post veio de uma idéia que ele teve uma vez que os servidores do Grooveshark (super rápidos, diga-se de passagem) saíram do ar. No Grooveshark você pode ouvir a música que bem entender. É só buscar pelo artista, faixa, ou disco. Depois, você pode favoritá-las, ver músicas semelhantes, criar e salvar playlists, ou mesmo curtir um esquema rádio de recomendações.
No começo o Grooveshark, uma startup feita por estudantes da Universidade da Flórida, era um site feio que tinha como slogan "everybody gets paid" e misturava Last.fm com P2P com iTunes. Eles tinham um aplicativo, o Sharkbyte, que você instalava para uplodar sua coleção de músicas. Na rede social, você podia ouvir essas faixas em streaming, criando um banco de dados de recomendações, como no Last, ou você podia comprar as músicas. O dinheiro era divido entre o artista, o Grooveshark e o usuário que subiu aquela faixa. Viciado em Last.fm e com 60 gb de música no PC, não dei muita bola para o site quando conheci.
Mas no começo do ano passado eles lançaram um novo serviço, primeiro batizado Grooveshark Lite e que depois acabou substituindo o site antigo [que não existe mais]. O slogan agora é "Play any song in the world, for free!", e o Grooveshark se tornou esse player de streaming que é hoje. Não é preciso nem ser registrado no site para ouvir as músicas (claro que aí você não pode executar algumas funções, como salvar playlists). Todas as músicas uploudadas pelos usuários do primeiro Grooveshark estão agora disponíveis na evolução do serviço. É um passo em direção ao futuro da música, quando não vamos mais precisar ter arquivos de mp3 no computador e tudo vai estar na internet.
Além disso, o team por trás do site lançou vários outros serviços interessantes nos últimos meses [eles afirmam os objetivos do Grooveshark são: To improve the connection between people and music. To change the music industry in ways they seem so unwilling to consider. To have fun.].
O Twisten.fm, que é um player de twitter, tipo um Blip.fm, mas melhor, agregando as músicas do próprio Blip e de outros, como o Tinysong, que também é powered by Grooveshark. Neste mês eles lançaram o Groveshark Artists!, uma plataforma para músicos e bandas "promote, manage, and extend" suas músicas.
A dica é a seguinte: Grooveshark. Faz tempo eu e o Vinícius desistimos daquela radinho do Last.fm. O título desse post veio de uma idéia que ele teve uma vez que os servidores do Grooveshark (super rápidos, diga-se de passagem) saíram do ar. No Grooveshark você pode ouvir a música que bem entender. É só buscar pelo artista, faixa, ou disco. Depois, você pode favoritá-las, ver músicas semelhantes, criar e salvar playlists, ou mesmo curtir um esquema rádio de recomendações.
No começo o Grooveshark, uma startup feita por estudantes da Universidade da Flórida, era um site feio que tinha como slogan "everybody gets paid" e misturava Last.fm com P2P com iTunes. Eles tinham um aplicativo, o Sharkbyte, que você instalava para uplodar sua coleção de músicas. Na rede social, você podia ouvir essas faixas em streaming, criando um banco de dados de recomendações, como no Last, ou você podia comprar as músicas. O dinheiro era divido entre o artista, o Grooveshark e o usuário que subiu aquela faixa. Viciado em Last.fm e com 60 gb de música no PC, não dei muita bola para o site quando conheci.
Mas no começo do ano passado eles lançaram um novo serviço, primeiro batizado Grooveshark Lite e que depois acabou substituindo o site antigo [que não existe mais]. O slogan agora é "Play any song in the world, for free!", e o Grooveshark se tornou esse player de streaming que é hoje. Não é preciso nem ser registrado no site para ouvir as músicas (claro que aí você não pode executar algumas funções, como salvar playlists). Todas as músicas uploudadas pelos usuários do primeiro Grooveshark estão agora disponíveis na evolução do serviço. É um passo em direção ao futuro da música, quando não vamos mais precisar ter arquivos de mp3 no computador e tudo vai estar na internet.
Além disso, o team por trás do site lançou vários outros serviços interessantes nos últimos meses [eles afirmam os objetivos do Grooveshark são: To improve the connection between people and music. To change the music industry in ways they seem so unwilling to consider. To have fun.].
O Twisten.fm, que é um player de twitter, tipo um Blip.fm, mas melhor, agregando as músicas do próprio Blip e de outros, como o Tinysong, que também é powered by Grooveshark. Neste mês eles lançaram o Groveshark Artists!, uma plataforma para músicos e bandas "promote, manage, and extend" suas músicas.
Também saí do Last.fm e fui pro Grooveshark. Ainda faltam recursos, mas só a possibilidade de mandar todas as minhas MP3 pra lá já vale a mudança. Só não entendi o título do seu artigo. Groooveshark sai do ar?
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